Weleda Utiliza Conceitos da Antroposofia
Weleda Utiliza Conceitos da Antroposofia. Criada em 1921 pelo filósofo austríaco Rudolf Steiner e especializada em cosméticos e remédios, ela coloca em prática conceitos da antroposofia, doutrina fundada a partir da ideia de que somos parte integrante e fundamental da natureza – e que, por isso, é preciso haver sinergia constante entre o duo homem-meio ambiente.
Através do método biodinâmico
a Weleda incentiva a regeneração
de sementes de espécies
raras e em extinção.
É bem possível que você já tenha parado para analisar a composição dos produtos que fazem parte da sua rotina de beleza em busca de eliminar qualquer vestígio de silicones, sulfatos ou parabenos, ativos reconhecidamente inimigos da nossa saúde e do meio ambiente.
Mas essa é uma missão que pode ser difícil, já que muitas vezes mesmo as marcas que se autodenominam naturais dão uma derrapada e os incluem em suas fórmulas.
A Weleda é especializada em cosméticos e remédios, colocando em prática conceitos da antroposofia, doutrina fundada a partir da ideia de que somos parte integrante e fundamental da natureza.
Assim, um de seus pilares de produção é o uso de ativos orgânicos obtidos por meio da agricultura biodinâmica, que respeita o fluxo natural de crescimento das plantações com cultivo sustentável e medidas de preservação da biodiversidade local, especialmente por não usar a monocultura, que danifica o solo promovendo o uso de agrotóxicos.
“Esse tipo de agricultura acredita na totalidade do meio ambiente. Por isso, em um único cultivo há várias espécies de plantas e animais”, diz Maria Claudia Pontes, CEO da Weleda na América Latina.
São mais de oito jardins pensados dessa maneira pelo mundo, e um deles fica em São Roque, no interior de São Paulo. Lá, são extraídas matérias-primas como a avena sativa, um tipo de aveia que faz parte do composto do Ansiodoron, best-seller da marca no Brasil contra insônia e ansiedade.
São oito jardins próprios em todo o mundo, sendo que um fica em São Paulo.
A Weleda tem também o selo UEBT, emitido pela União para o BioComércio Ético e que atesta o respeito à biodiversidade, assim como aos trabalhadores envolvidos no processo.
“Além do uso correto dos recursos naturais, investimos no desenvolvimento econômico e social de fornecedores. Fazemos isso com parcerias a longo prazo e remuneração justa, independentemente do resultado da colheita.
Na prática, isso significa, por exemplo que, se alguém perde a plantação, a Weleda faz o pagamento mesmo assim”, afirma Maria Claudia. “A intenção é ter sempre um ciclo inteiramente sustentável e benéfico em várias pontas: para quem consome, para quem fornece e especialmente para a natureza”, conclui a executiva. Nossas escolhas diárias de consumo agradecem.
Os números da Weleda ajudam a entender melhor como tudo isso se coloca em prática, em uma empresa que se dedica ter uma produção que supera a orgânica, entregando um produto final totalmente sustentável de forma que o processo todo seja um ciclo ao integrar o ambiente a ajudando a conservá-lo para gerações futuras.
Aqui você conhece um pouco mais sobre a Weleda
– Oito jardins botânicos próprios em todo o mundo.
– Um deles no Brasil, em São Roque, interior de São Paulo, onde existem mais de 200 espécies de plantas, sendo que 40 delas são utilizadas nos medicamentos antroposóficos.
– 50 fornecedores certificados em diversos países.
– Mais de mil espécies de plantas crescendo de forma totalmente orgânica em um ciclo de biodiversidade que soma 23 hectares (ou 35 mil estádios de futebol).
– Nos jardins, 50 tipos diferentes pássaros e 30 tipos de abelhas são criados para ajudar com a biodiversidade da flora.
– Mais de 80% da matéria-prima é de origem biodinâmica e orgânica nos cosméticos e 90% nos medicamentos.
– Através do método biodinâmico a Weleda incentiva a regeneração de sementes de espécies raras e em extinção.
Leia Também:
05 Motivos para Consumir Cosméticos Orgânicos
Colágeno 06 Benefícios para a Saúde
Como o colágeno pode ser vegano?
Fonte: IBD